A principal promessa eleitoral de Trump foi recuperar o crescimento econômico norte-americana, que foi abalada desde a crise financeira de 2008 (crise do subprime).
Uma das principais críticas de Trump é sobre os acordos comerciais que para ele, prejudicam a economia norte-americana retirando os empregos. O motivo é que os acordos comerciais favorecem a instalação das industrias norte-americana em outros países (leia-se transnacionais). Com isso, os acordos comerciais como NAFTA pode correr risco de ter a retirada do EUA.
Críticas ao comércio global
Trump criticou a indústria japonesa Toyota e as norte-americanas Ford e General Motors por “tirar as indústrias do EUA” e levar ao México. Trump é enfático ao dizer “compre produtos americanos e contrate americanos”.
O mesmo acontece com a China e a produção de celulares, onde é produzida pela chinesa Foxxcon. Na campanha presidencial, Trump assegurou que traria da China os empregos de volta e mudaria a produção do Iphone da Apple do EUA.
Se alterado o local de produção do Iphone, o custo da produção aumentaria de 30 a 40 dólares (salários mais altos e custos mais elevados de transporte e logística).
Texto base – textos sobre Doutrina Trump e consequência geopolítica
- Quem é Donald Trump e as eleições norte-americana;
- Doutrina Trump
- Protecionismo econômico: retorno da indústria ao EUA
- Protecionismo econômico: saída do TPP
- Controle migracional e crise de refugiados
- Complementação do muro na fronteira entre EUA e México
- Saída do EUA no Acordo de Paris
- Discriminação e racismo
Geografia no Vestibular 
7 comentários em “3. Protecionismo econômico: retorno da indústria ao EUA”